A enciclopédia Legacy of Kain, é uma pagina não oficial, porém todo conteúdo é baseado no jogo e artigos relacionados, entrevista, informações oficiais. Ela também tem base na Dark Chronicle em inglês, muito de suas postagem foram traduzida. Também foram acrescentadas de nossas autoria informações com base no jogo e fórum oficial.
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O que é Legado de Kain
A série Legacy of Kain é uma coleção de videogames desenvolvidos pela Crystal Dynamics e Silicon Knights . (a Cristal Dynamics foi adquirida pela Eidos em 1998; posteriormente, a Eidos passou a fazer parte do grupo Square Enix) No entanto, agora ela foi adquirida pela Embracer Group.
Começando com Blood Omen: Legacy of Kain em 1996, houve cinco jogos que mapearam a ascensão do vampiro Kain ao poder na terra de Nosgoth e suas tentativas de recuperar seu verdadeiro destino. Desde Legacy of Kain: Soul Reaver a série foi lançado em 1999, teve um segundo personagem principal chamado Raziel, um fantasma devorador de almas que detém a chave para o futuro de Kain.
Um jogo multijogador online gratuito chamado Nosgoth foi anunciado em 2013. Este sexto jogo é um formato diferente daqueles anteriores, não apresentando nem Kain nem Raziel, e se passa no período de tempo execução e ressurreição de Raziel como um Reaver of Souls. Ele estava sendo desenvolvido pela Psyonix. Infelizmente essa a produção do game foi cancelada mas tarde.
No entanto, a empresa Cristal Dynamics fez um questionário sobre o game e, desde então, ele foi removido da Steam e de outras plataformas. Acreditamos que para um futuro remaste e retorno do game.
VISÃO GERAL
Blood Omen: Legacy of Kain (1996)
O capítulo de abertura da série Legacy of Kain é um RPG épico hack-and-slash, jogado de uma perspectiva de cima para baixo e cobrindo um enorme mundo de ambientes internos e externos variados. Quando foi lançado pela primeira vez, recebeu muitos elogios por seu enredo maduro e envolvente, seu anti-herói intrigante e sua fantástica dublagem; uma raridade nos videogames da época. Embora seja tecnicamente desatualizado para os padrões atuais e provavelmente atrairia mais os jogadores mais velhos, o enredo permanece tão forte como sempre.
O jogador assume o papel de Kain, um nobre egoísta que é assassinado por um bando de bandidos. Um Necromante visita Kain no Submundo e oferece-lhe uma forma de vingar a sua morte: regressando ao mundo dos vivos como um vampiro.
Kain aceita precipitadamente a proposta e logo se vê envolvido em uma missão muito maior do que esperava. A sua sede de vingança leva-o à batalha contra uma série de feiticeiros poderosos, perigosos e manipuladores, à medida que a sua agenda se confunde com a tarefa de reparar os sagrados ‘Pilares de Nosgoth’ e restaurar o equilíbrio da terra..
Procure pelos personagem aqui nessa área aqui, clicando em cima ou em baixo.
Blood Omen: Legacy of Kain
Em Blood omen: Legacy of kain, Kain era um nobre, da cidade de Coorhagen . Ele cresceu completamente inconsciente de seu destino maior: que havia sido selecionado desde o nascimento para se tornar o Guardião do Pilar do Equilíbrio.
Em Blood Omen , Kain tinha trinta anos. Por razões que ele desconhecia, ele foi assassinado por bandidos do lado de fora de uma taverna em Ziegsturhl . Estranhamente, ele foi salvo do esquecimento por Mortanius, o Necromante , e lhe foi oferecida uma chance de vingança contra os instigadores de seu assassinato. No Submundo de Blood omen, amarrado a postes de madeira e ainda empalado pela espada de seu assassino, Kain aceitou. Ele não considerou o custo ou as motivações do Necromante. “Nada é de graça. Nem mesmo a vingança…” Ele ressuscitou como um vampiro.
Kain rapidamente matou os bandidos que cometeram o crime e depois continuou até os Pilares, na esperança de encontrar pistas sobre a identidade de seu empregador. Lá ele encontrou Ariel pela primeira vez. Ela disse a ele que “não havia cura para a morte, apenas libertação”, e que ele só conheceria a paz depois de restaurar os Pilares de Nosgoth. Só então sua maldição terminaria. Kain seguiu a orientação de Ariel e começou sua missão para matar todos os Guardiões corrompidos. Nupraptor, o Mentalista, foi seu primeiro alvo.
Kain viajou para o norte, passando por vários municípios. Ele chegou ao Retiro de Nupraptor e decapitou o Mentalista. No entanto, Kain logo percebeu que sua tarefa estava longe de ser simples. Um grande obstáculo existia na forma de Malek , o Guardião do Pilar do Conflito. Como protetor do Círculo, ele não deixaria Kain assassiná-los um por um. Após um confronto no Bastião de Malek , para onde Kain foi forçado a fugir, Ariel sugeriu que o Oráculo de Nosgoth pudesse ajudá-lo.
Kain se aproximou do Oráculo e o questionou sobre como derrotar Malek. O Oráculo – ninguém menos que Moebius, o Time Streamer – dirigiu Kain para o poderoso e antigo vampiro, Vorador . Ele também deu dicas enigmáticas sobre o reino de Willendorf . Kain não sabia que Moebius tinha um motivo oculto em seus conselhos úteis e seguiu o caminho do Oráculo. Ele se encontrou com Vorador.
O vampiro mais velho avisou Kain para ficar fora dos assuntos humanos, mas ofereceu sua ajuda se Kain precisasse dele. Vorador havia derrotado Malek cinco séculos antes, e mantendo o anel de sinete de Vorador, Kain foi capaz de convocá-lo quando enfrentou Bane , DeJoule e Malek no Dark Eden. Malek foi finalmente sepultado lá, e os outros dois Guardiões caíram sob a espada de Kain.
Kain visitou a Catedral de Avernus e reivindicou a espada Soul Reaver como sua. Ele matou Azimuth e depois continuou para Willendorf. Ao caçar Elzevir e devolver a alma da filha do Rei Ottmar , Kain foi capaz de mobilizar o exército de Willendorf contra as Legiões de Nêmesis . No entanto, o exército de Ottmar foi derrotado na Batalha da Última Resistência . Depois que o rei morreu, Kain escapou do campo de batalha usando um Dispositivo de Transmissão do Tempo que ele descobriu oportunamente, no início de suas viagens. O dispositivo transportou Kain cinquenta anos para o passado de Nosgoth, uma época em que Guilherme, o Justo – o rei que se tornaria o Nêmesis- ainda era um menino. Kain decidiu lutar e matar William pelo bem maior de Nosgoth, felizmente ignorante da magnitude de seu erro.
Moebius orquestrou a viagem de Kain no tempo para iniciar uma guerra genocida contra os vampiros. Os súditos leais de Guilherme, devastados pela perda de seu amado rei, estavam dispostos a seguir Moebius. Eles se tornaram seu exército mercenário, decididos a livrar Nosgoth do “flagelo profano”. Kain voltou ao presente bem a tempo de assistir à execução pública do último vampiro em Nosgoth, salvando-se – Vorador. Finalmente vendo como ele havia sido manipulado, Kain lutou contra Moebius até a submissão e separou a cabeça de seu corpo.
Retornando aos Pilares mais uma vez, Kain testemunhou uma conversa entre Mortanius e Anarcrothe . Mortanius admitiu sua participação na ressurreição e assassinato de Kain, mas justificou isso como sendo para o bem de Nosgoth; a corrupção do Círculo significava que ele deveria ser destruído. Anarcrothe se opôs à disposição do Necromante de sacrificar todas as suas vidas. Eles lutaram e, quando o Alquimista morreu, sete membros do Círculo não existiam mais. Kain se aproximou de Mortanius e foi bem recebido, embora Mortanius tenha avisado que ele não era o último Guardião sobrevivente. Ainda havia mais um, que Kain ainda não conhecia.
Kain derrotou Mortanius, e a Entidade Negra que o possuía emergiu de seu corpo. A Entidade Negra provocou Kain por se permitir ser usado por outros, e eles lutaram. Kain saiu vitorioso, mas ficou com um terrível dilema. De repente, a verdade ficou clara para ele e Kain sabia que ele era o último Guardião.
O destino de Nosgoth dependeu da decisão de Kain. Ele poderia se sacrificar para restaurar o Pilar do Equilíbrio ou poderia assumir o controle de Nosgoth. Ele agora era provavelmente a criatura mais poderosa do país. Kain também foi o último vampiro restante. Não sentindo nenhuma compaixão pelos humanos que caçaram a sua espécie até à extinção, ele escolheu rejeitar a ideia de auto sacrifício. Aproximadamente um milênio e meio depois, o império de Kain se estendeu por Nosgoth.
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Em construção
CATEDRAL DE AVERNUS E CATACUMBAS EM BLOOD OMEN
A Catedral e as catacumbas da cidade de Avernus, apareceram pela primeira vez em Blood Omen. Sua localização ficava no centro de Avernus e era provavelmente o ponto principal das crenças religiosas não especificadas dos cidadãos.
Em Blood Omen Azimuth a estrategista, era a representante da autocracia religiosa. Apesar de Azimuth ter sido afetada pelo ataque mental de Nupraptor. Ela já tinha um lado sádico. No entanto, o ataque ao círculo dos nove fez dela uma lunática, que se deleitava com a dor e o sofrimento dos outros. Vários demônios eram invocados por ela, o que causou a destruição da cidade. Exceto da catedral que permanecia intacta.
OS TRÊS INSTRUMENTOS
Havia três instrumentos nesse local, a Soul Reaver, a Armadura espectral (Wraith Armor) e um Dispositivo de viagem no tempo (Time Streaming Device). A catedral de Avernus guardava todos eles, mas não era um edifício comum. Azimuth que era a guardiã do pilar da dimensão, afetava completamente esse local. Havia muitos teletransportes, que estavam divididos em três ambientes muito diferentes. Na área celestial estava a localização da Soul Reaver, em quanto que na área infernal (as catacumbas de Avernus) se encontrava a armadura espectral. No local onde Kain matou Azimuth e pegou o dispositivo de viagem no tempo, aparentemente parecia normal. Esse dispositivo deu a ele chance de fugir, durante a guerra contra o Nêmesis.
A área celestial era composta principalmente de plataformas de pedra branca e passarelas suspensas sobre o nada escuro. Você podia viajar entre elas usando tele transportadores unidirecionais. Algumas partes das passarelas estavam cobertas com gelo escorregadio, automaticamente flechas eram disparadas em intervalos determinados. E alguns soldados blindados com sangue azul espiritual também atacavam Kain; esses eram semelhantes em aparência aos guerreiros que ele lutou no Bastião de Malek. Talvez ao contrário de sua aparência, a área celestial não era uma masmorra interna, como mostrado pela habilidade de Kain. Era um local ao ar livre: sua iluminação mudava sutilmente de acordo com o ciclo, dia e noite de Nosgoth. E caso ocorresse uma tempestade em Nosgoth, isso se manifestaria na área celestial, não como água, mas como fogo caindo de cima.
Em Blood Omen, a catedral de Avernus era um dos lugares mais interessantes de Nosgoth. Seu conteúdo teve grande significado histórico. Além dos níveis diferentes e dos itens já mencionados, continha um impressionante mural de vidro colorido, de Vorador e Malek no teto. Isso ilustrou sua luta conforme mostrado no vídeo de abertura de Blood Omen, após o ataque de vorador ao círculo dos nove.
Além disso, nas profundezas das catacumbas infernais, havia um esqueleto suspenso por correntes. Os ossos despojados eram provavelmente os restos mortais de Malek. O vídeo de abertura de Blood Omen mostrou que depois que Malek foi derrotado por vorador, ele foi punido por Mortanius por não ter protegido o círculo. Sua alma foi fundida a um conjunto infernal de armadura mágica, e sua carne caiu como poeira de seu corpo. A situação do esqueleto de Avernus lembrava muito a cena do vídeo. No bastião de Malek, o paladino parecia afirmar que o cadáver era dele, mas o Guia Oficial de Estratégia do Presságio de Sangue de Prima na verdade se refere a ambos os conjuntos de restos mortais como sendo de Malek
Por último, existia uma área secreta que revelava a verdadeira natureza da catedral, expondo sua aparência pública como uma fachada que escondia uma forma de culto mais sombrio. Uma segunda religião foi observada dentro da catedral: aquela que aplacava as exigências de um deus por sacrifícios de sangue. Você poderia encontrar um altar dedicado a este deus Hash’ak’gik em uma câmara superior das catacumbas de Avernus (Altar de Hash’ak’gik).
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Duzentos anos após sua recusa nos Pilares, o exército de Kain foi derrotado fora de Meridian. A reformada Ordem Sarafan, sob o comando do Senhor Sarafan , dizimou as forças de Kain com Glyph Magic .
Kain em Blood omen 2
Omen 2 seguiu as tentativas iniciais de Kain de conquistar Nosgoth, muitos séculos antes dos eventos de Soul Reaver .
Algum tempo depois de Kain se recusar a reparar o Pilar do Equilíbrio, ele começou a reunir um exército de vampiros para tomar o controle da terra (na melhor das hipóteses, foi cerca de um século depois de Blood Omen ). Parecia que ele ainda não havia descoberto os meios de criar vampiros sozinho, então ele confiou em Vorador (que estava inexplicavelmente vivo novamente nesta época) para gerar filhotes para suas fileiras. Com o tempo, seu exército marchou para o sul a partir dos Pilares, e tomou Freeport e Provance . Infelizmente o sucesso de Kain não durou.
Duzentos anos após sua recusa nos Pilares, o exército de Kain foi derrotado fora de Meridian. A reformada Ordem Sarafan, sob o comando do Senhor Sarafan , dizimou as forças de Kain com Glyph Magic . O próprio Kain foi derrotado em combate pelo Senhor Sarafan e foi amplamente considerado morto. No entanto, ele sobreviveu – por pouco – e foi cuidado pelos vampiros que mais tarde formariam a Cabala .
Dois séculos depois (e ainda cem anos antes do renascimento vampírico de Raziel ), Kain acordou de seu sono induzido por ferimentos. Ele estava em Meridian, e o vampiro Umah estava cuidando dele. Ela disse a ele onde ele estava e o que havia acontecido com os vampiros sob o governo do Lorde Sarafan. Umah e a Cabala esperavam derrubar o Sarafan com a ajuda de Kain. Kain estava ansioso para se vingar do Senhor Sarafan, mas ele havia perdido a maior parte de seu poder e habilidades durante seu encontro com a morte verdadeira. Sua memória estava fragmentada, e o Sarafan Lord tinha o Soul Reaver.
Umah treinou novamente Kain nas favelas, então ele lutou e matou Faustus na toca. Eventualmente ele conheceu Vorador no Santuário. Kain aliou-se vagamente à Cabala, aceitando a orientação de Vorador, mas com a intenção de seguir sua própria agenda. Ao saber que Umah havia sido capturado, ele visitou a Cidade Alta para ver o Bispo de Meridian , e matou Marcus enquanto ele estava lá. Ele então resgatou Umah do Sarafan Keep, mostrando uma preocupação incomum com seus ferimentos.
De volta ao Santuário, Umah contou a Kain e Vorador sobre a Pedra do Nexus . Ela o tinha visto no Bairro Industrial antes de sua captura. Kain aprendeu que o artefato poderia proteger seu usuário contra o Soul Reaver. Ele foi ao Bairro Industrial para roubá-lo, mas teve que passar por Sebastian . Sebastian contou a Kain sobre o Dispositivo antes de morrer, então Kain visitou o Vidente para descobrir mais sobre ele. Ela o teletransportou para o Dispositivo quando o Senhor Sarafan chegou inesperadamente e ateou fogo em sua casa.
Destruir o Dispositivo tornou-se temporariamente a prioridade de Kain. Ele conheceu a Besta e, seguindo seu conselho, Kain visitou a Prisão Eterna e bebeu o sangue do Construtor . Ele também encontrou Magnus , seu antigo campeão. Kain usou o sangue do Construtor para envenenar a Massa : o coração vivo do Dispositivo. À medida que a Missa perecia, a Besta foi capaz de recuperar sua forma natural: a do Vampiro Antigo alado, Janos Audron . Kain e Janos conversaram longamente sobre Hylden, o Senhor Sarafan e o papel de Kain em seu retorno a Nosgoth. Quando Kain não conseguiu se sacrificar em Blood Omen , sua decisão “causou uma fenda em todo o mundo, suficiente para romper as dimensões”. O Sarafan Lord, um Hylden, conseguiu reentrar em Nosgoth vindo do Reino Demoníaco.
Janos e Kain retornaram juntos ao Santuário, e um plano foi formado para encontrar e fechar o Portão Hylden. Contra a vontade de Kain, Umah o acompanhou até o cais. As dúvidas de Kain tinham mérito. Umah roubou a Pedra do Nexus dele. Ela acreditava que ele trairia os vampiros da Cabala e os mataria para garantir que seu governo em Nosgoth fosse inquestionável. Kain a ameaçou – claramente surpreso e furioso com suas ações – e ela se teletransportou para longe. Quando ele a alcançou novamente, ela estava gravemente ferida e à beira da morte. Sua raiva havia diminuído, mas ele sabia que o vínculo de confiança entre eles era irreparável. Ignorando seus pedidos de ajuda, Kain a matou. Quando ela morreu, ele expressou algum pesar por isso ter acontecido, por ela o ter forçado a isso. Em suas palavras, ela poderia ter sido sua rainha.
Kain continuou para a cidade de Hylden. Janos e Vorador se juntaram a ele depois de destruir o escudo mágico da cidade. Kain estava discutindo com Vorador sobre as circunstâncias da morte de Umah quando o Senhor Sarafan apareceu. O Senhor feriu Vorador, então Kain foi forçado a ir sozinho para Hylden Gate.
Kain lutou com o Senhor Sarafan acima do Portão Hylden. Kain usou a Pedra do Nexus para se proteger contra o Soul Reaver, mas se deparou com um impasse. Ele precisava jogar a pedra no Hylden Gate para destruí-lo. Kain optou por descartar a proteção da pedra, garantindo que o Senhor Sarafan morreria, não importando quem ganhasse a batalha.
Eventualmente, o Sarafan Lord derrubou o Soul Reaver. Janos interveio, distraindo o Senhor por tempo suficiente para que Kain percebesse. O Senhor Sarafan jogou Janos através do portão que se fechava e depois voltou sua atenção para Kain. A estrutura das passarelas acima do portão estava quase em colapso total, mas no que restou, Kain derrotou o Senhor Sarafan e o matou com o Soul Reaver. Ao sair do destruído Hylden Gate, ele considerou o futuro. Ele agora estava pronto para estabelecer seu império – o império que vimos em Legacy of Kain: Soul Reaver .
Legado de Kain: Soul Reaver (1999)
Visão geral
O segundo capítulo da série Legacy of Kain é muito diferente em termos de jogabilidade do primeiro. É menos um jogo de RPG e se encaixa melhor na categoria de ação e aventura. Após seu lançamento, o verdadeiramente 3D Soul Reaver foi aclamado pela crítica por ter um mundo tão grande e não linear para explorar, sem tempo de carregamento intrusivo entre os níveis, gráficos excelentes e a mesma ótima dublagem de seu antecessor.
O jogador assume o controle de Raziel, o tenente vampiro primogênito de Kain. Muitos séculos após os acontecimentos de Blood Omen , Kain tornou-se imperador de Nosgoth e a saúde da terra está a deteriorar-se. Raziel é fiel e leal ao seu mestre, até um dia terrível.
Raziel cria asas, superando a própria evolução vampírica de Kain. Isso é visto como uma grande transgressão, e a resposta de Kain a isso é jogar Raziel no ‘Lago dos Mortos’. Lá ele queimaria para sempre nas águas turbulentas do Abismo, assim como a água fere os vampiros nosgóticos como o ácido forte fere os humanos.
De alguma forma, Raziel sobrevive a esta execução. No fundo do Abismo, ele conhece o Deus Ancião, um ser que afirma ter poupado Raziel da destruição total. Raziel não é mais um vampiro, mas um espectro de aparência esquelética, e sua sede de sangue foi substituída por uma fome por almas. O Deus Ancião oferece a Raziel a mesma oportunidade que Mortanius ofereceu a Kain há muito tempo: a chance de vingança contra aqueles que o ajustiçaram.
Soul Reaver: A história de fundo
Esta é a história oficial de Soul Reaver , conforme fornecida nos manuais do jogo no Reino Unido e nos EUA:
Lord Kain e a história de Nosgoth (contada por Raziel)
Deuses Sombrios
Um milênio se passou desde que Lord Kain estabeleceu sua capital nas ruínas dos Pilares de Nosgoth e começou sua conquista do mundo. Seu primeiro ato foi recrutar um quadro. Mergulhando no submundo, Kain capturou seis almas e assim deu origem a seus tenentes, dos quais eu, Raziel, era um. Nós, por nossa vez, rondamos o crepúsculo do purgatório construindo seis legiões de vampiros para saquear Nosgoth.
A destruição dos principais reinos humanos era inevitável. Dentro de cem anos, a humanidade foi completamente domesticada. Na verdade, restaram alguns humanos selvagens espalhados pelo interior, agarrando-se à sua desesperada guerra santa para livrar Nosgoth do “flagelo dos vampiros”. Eles foram tolerados. Eles tornaram a existência dos calouros mais desafiadora.
Após a domesticação dos humanos, nosso verdadeiro trabalho começou; moldando Nosgoth à nossa vontade. Em torno dos Pilares, os escravos construíram um santuário digno da nossa nova era, digno do nosso novo renascimento. Enormes fornalhas foram construídas para expelir fumaça para o céu, protegendo a terra dos efeitos venenosos do sol. Nunca o mundo conheceu uma época de tamanha beleza. No entanto, ficamos entediados.
Permitimos que os restos das legiões, os vampiros inferiores, tivessem suas intrigas. Eles proporcionaram diversão e tempero a uma corte cada vez menos inspirada. À medida que facção caía contra facção, apostamos no resultado. Ajudamos e frustramos conspirações conforme nosso capricho. Éramos o Conselho e Lorde Kain, nosso único mestre.
Raziel
Os humanos pensam que é um veneno do sangue que nos torna o que somos. Tolos, o sangue só alimenta os corpos em que vivemos. Para criar um vampiro, é preciso roubar uma alma do abismo para reanimar o cadáver. É o corpo que exige o sacrifício de sangue; nossas almas ganham vantagem com os poderes do submundo. À medida que amadurecemos, nossos corpos terrenos evoluíram para uma forma superior. Assumimos os poderes e a nobreza dos Deuses das Trevas. A cada mudança, os assuntos triviais entre vampiros e homens tinham menos interesse. Sempre, era Kain quem mudava primeiro. Depois que o mestre experimentasse um novo dom, um de nós o seguiria em cerca de uma década. Isto é, até que eu tive a audácia de evoluir antes do meu mestre. Fui dotado de asas. E pela minha impertinência eu estava condenado.
O mais velho
Para nós o toque da água é uma agonia; queima nossa carne como ácido. Minha punição seria ser lançado no Lago dos Mortos, nosso campo de execução para traidores e fracos. Enquanto meus irmãos me erguiam no ar, pude ver as expressões confusas em seus rostos. A emoção transitória de algo novo. Depois a dor. Derretendo, torcendo, queimando, caindo. Uma experiência nova, de fato. Tempo. Não tenho noção de quanto tempo caí. Só que a queda teve fim e através da dor ouvi a voz. A princípio pensei que fossem apenas ecos da minha própria mente torturada, mas fui entendendo que era mais. Algo primordial. Algo com raiva. Algo justo. Algo antigo.
O Ancião me explicou muito. Falou-me da criação, da morte, das almas e da fome. Por eras o Ancião se alimentou das almas de Nosgoth. Então a dinastia de vampiros de Kain privou o Ancião de seu sustento. Durante séculos, sua fome cresceu e apodreceu neste lugar.
O Ancião me ofereceu uma solução para minha triste existência – se eu perseguisse meus antigos irmãos no reino material e matando-os, então eu teria a chance de me vingar de Kain. Como alguém poderia recusar tal oferta?
Raziel em Soul Reaver
Raziel apareceu pela primeira vez em Soul Reaver , durante a época do império de Kain . Ele era o ‘primogênito’ dos tenentes de Kain e seu segundo em comando. Raziel serviu seu mestre fielmente durante mil anos.
Infelizmente, Raziel não conseguiu manter sua posição privilegiada. Como todos os vampiros desta época, ele passou por estágios de evolução acelerada, e sua metamorfose mais impressionante provou ser sua ruína: ele desenvolveu um par de magníficas asas de morcego. Raziel exibiu suas novas asas diante do Conselho de Nosgoth; seu Senhor Kain e seus colegas tenentes – Turel , Dumah , Rahab , Zephon e Melchiah . Seus irmãos ficaram surpresos com a extensão de sua última mudança, mas nada poderia tê-los preparado para a resposta chocante de Kain. Ele havia superado a própria evolução de Kain, e em um ato de crueldade aparentemente irracional, Kain arrancou as asas de Raziel, arrancando o osso violentamente. Ele então ordenou que Raziel fosse executado. Turel e Dumah carregaram seu irmão mais velho em desgraça para o Abismo e o jogaram sob o comando de Kain.
A água do Abismo queimou a carne vampírica de Raziel de forma dolorosa. Sua mandíbula foi perdida; dissolvido. Ele deveria ter sido completamente destruído, mas por algum milagre, a dor diminuiu e ele se viu na presença do Deus Ancião . Ele ficou com uma casca de aparência frágil. Suas feições ainda eram vagamente vampíricas, mas ele não era mais o guerreiro orgulhoso que tinha sido. Nesta caverna no Reino Espectral, sob o Abismo rodopiante, o Ancião afirmou ser responsável pela existência continuada de Raziel. Encorajou a necessidade de Raziel de vingar a injustiça que sofreu.
Ajustando-se ao corpo arruinado que ele detestava, Raziel notou mudanças em si mesmo, além de sua aparência física. Ele era mais forte, mas o mais importante de tudo, sua sede de sangue foi substituída por uma fome por almas . Ele não era mais um vampiro; agora ele era uma espécie de espectro, e os restos de suas asas esfarrapadas pendiam frouxamente de suas costas. Seu lugar natural agora era o Submundo – o Reino Espectral – e era necessário esforço para retornar ao Reino Material habitado pelos vampiros. Ele teve que reunir matéria em portais planares e desejar se manifestar com um corpo físico sólido.
Negociando um curso através de ambos os reinos, Raziel procurou seus irmãos. Ele matou Melchiah, depois confrontou Kain no Santuário dos Clãs ; o mesmo lugar onde ele caiu em desgraça. Kain e Raziel lutaram, mas a luta chegou a um fim abrupto quando Kain desceu a espada Soul Reaver sobre Raziel. A lâmina quebrou inexplicavelmente e o espírito cativo que possuía o Reaver foi libertado. Raziel se uniu a esta alma, e ela se manifestou como uma lâmina fantasma, uma arma tão perigosa como sempre foi, mas livre de sua prisão corpórea.
Após o encontro com Kain, Raziel caçou e destruiu cada um dos outros tenentes, com Ariel e o Deus Ancião presentes para lhe oferecer orientação. Durante suas viagens ele descobriu um grande segredo sobre seu passado que o fez reavaliar tudo o que sabia sobre si mesmo. Como humano, Raziel tinha sido um sacerdote guerreiro Sarafan, um soldado caçador de vampiros cujos ideais eram completamente opostos a tudo que ele acreditava como filho favorito de Kain.
Apenas Turel estava desaparecido quando Raziel pegou Kain novamente, desta vez no Cronoplasto . Crucialmente naquela reunião, Kain comentou que “o livre arbítrio é uma ilusão”; em Nosgoth, o futuro de cada criatura estava predestinado, e eles simplesmente representavam os papéis que o destino havia escrito para eles. Kain ainda não planejou satisfazer o desejo de vingança de Raziel; ele alcançou seu objetivo ao conduzi-lo a este lugar. Kain ativou o dispositivo Chronoplast e atravessou um portal, forçando seu primogênito a segui-lo. Raziel foi saudado por Moebius, o Time Streamer, do outro lado.
Kain em Soul Reaver
Em Soul Reaver , Kain governou um mundo dominado por vampiros. Ele ressuscitou seis guerreiros Sarafan de elite de seus túmulos para servi-lo, deixando seu passado esquecido. Os reinos humanos foram conquistados e esses tenentes vampiros criaram muitos descendentes. Seu controle sobre Nosgoth tornou-se quase completo à medida que os Pilares continuavam a decair. Os poucos elementos desonestos – humanos tentando livrar Nosgoth do ‘flagelo dos vampiros’ e de vampiros menores – foram tolerados por diversão e para desafiar os jovens. [1]
Como Imperador/Rei de Nosgoth, o trono de Kain estava na base do eternamente corrompido Pilar do Equilíbrio. Sua aparência mudou desde sua encarnação Blood Omen ; séculos de evolução vampírica transformaram seu corpo em uma “forma superior” muscular. Na orelha esquerda, ele usava o anel de sinete de Vorador como brinco. Ele ainda carregava a cicatriz – acidental e um tanto deslocada por seu físico alterado – do ferimento que encerrou sua vida mortal. Kain foi “deificado” (considerado um deus), e poucos em Nosgoth perceberam que ele já foi humano.
Um dia, Raziel – o primogênito dos tenentes de Kain – chegou aos Pilares. Ele ganhou asas, superando a própria evolução de Kain. Kain reagiu mal e ordenou a execução de Raziel, aparentemente por ciúmes. Raziel retornou do Abismo – como um espectro devorador de almas – querendo destruir Kain por descartá-lo tão levianamente, apesar de toda sua lealdade. Eles lutaram d
Raziel
Kain governou Nosgoth; seu trono estava na base do eternamente corrompido Pilar do Equilíbrio. Quando Raziel apresentou suas asas recém-crescidas a Kain, Kain ordenou a execução de Raziel, aparentemente por causa do ciúme.
Kain em Soul Reaver
Em Soul Reaver , Kain governou um mundo dominado por vampiros. Ele ressuscitou seis guerreiros Sarafan de elite de seus túmulos para servi-lo, deixando seu passado esquecido. Os reinos humanos foram conquistados e esses tenentes vampiros criaram muitos descendentes. Seu controle sobre Nosgoth tornou-se quase completo à medida que os Pilares continuavam a decair. Os poucos elementos desonestos – humanos tentando livrar Nosgoth do ‘flagelo dos vampiros’ e de vampiros menores – foram tolerados por diversão e para desafiar os jovens. [1]
Como Imperador/Rei de Nosgoth, o trono de Kain estava na base do eternamente corrompido Pilar do Equilíbrio. Sua aparência mudou desde sua encarnação Blood Omen ; séculos de evolução vampírica transformaram seu corpo em uma “forma superior” muscular. Na orelha esquerda, ele usava o anel de sinete de Vorador como brinco. Ele ainda carregava a cicatriz – acidental e um tanto deslocada por seu físico alterado – do ferimento que encerrou sua vida mortal. Kain foi “deificado” (considerado um deus), e poucos em Nosgoth perceberam que ele já foi humano.
Um dia, Raziel – o primogênito dos tenentes de Kain – chegou aos Pilares. Ele ganhou asas, superando a própria evolução de Kain. Kain reagiu mal e ordenou a execução de Raziel, aparentemente por ciúmes. Raziel retornou do Abismo – como um espectro devorador de almas – querendo destruir Kain por descartá-lo tão levianamente, apesar de toda sua lealdade. Eles lutaram d
O Deus Ancião
Raziel não foi destruído pelo Abismo, e o Deus Ancião foi o ser que afirmou tê-lo poupado da dissolução total. Ele instruiu Raziel, apresentando-o ao seu novo papel como um ‘Anjo da Morte’, o assassino dos vampiros do Ancião.
Leia mais sobre O Deus Ancião →
Ariel
Quando Raziel retornou aos Pilares como um Reaver of Souls, com a intenção de matar Kain, Ariel ofereceu sua sabedoria a ele. Ela deu-lhe pistas enigmáticas para ajudá-lo a encontrar Kain e seus irmãos vampiros mutantes.
Leia mais sobre Ariel →
Melquias
Dos seis tenentes de Kain, Melchiah “foi o último e, portanto, recebeu a parte mais pobre do presente de Kain”. Embora Melchiah fosse imortal, “sua alma não conseguia sustentar a carne, que retinha grande parte de sua anterior fragilidade humana”.
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Zefão
Todos os tenentes evoluíram para formas monstruosas desde a execução de Raziel. A forma de Zephon era a maior, e ele se elevava sobre Raziel. A parte inferior do corpo de Zephon era um saco de ovos protuberante. Ele tinha membros anteriores longos e finos e um crânio com crista.
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Raabe
Rahab era um dos seis tenentes vampiros de Kain. Desde a execução de Raziel, Rahab se transformou em uma criatura parecida com um tubarão. Ele estava em grande parte confinado à água, mas na água ele não tinha igual.
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Dumá
Dumah foi um dos seis tenentes vampiros de Kain. Ele esteve presente na reunião onde Raziel revelou suas asas recém-crescidas. Quando Kain ordenou a execução de Raziel, foi Dumah (junto com Turel) quem o carregou para o Abismo e o jogou dentro.
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O Guardião da Tumba
O Guardião da Tumba era um membro adulto do clã Turelim, encarregado de guardar parte da Tumba do Sarafan. Depois que o Guardião foi destruído, Raziel reivindicou um artefato que lhe concedeu a habilidade Projétil de Força Telecinética.
Leia mais sobre O Guardião da Tumba →
Moebius, o Transmissor do Tempo
Quando Raziel perseguiu Kain através do portal Chronoplast, ele encontrou o Time Streamer do outro lado.
Leia mais sobre Moebius, o Transmissor do Tempo →
Turel
Turel era o segundo filho vampiro de Kain. Ele e Dumah carregaram Raziel para o Abismo e o jogaram sob o comando de Kain.
Em Soul Reaver 2 , Raziel procurou Kain com a orientação de Moebius. Ele encontrou Kain nos Pilares e viu a corrupção dos Pilares acontecer enquanto eles estavam lá.
Kain em Soul Reaver 2
Em Soul Reaver 2 , Raziel procurou Kain com a orientação de Moebius. Ele encontrou Kain nos Pilares e viu a corrupção dos Pilares acontecer enquanto eles estavam lá. Kain explicou que quando Ariel morreu, ele nasceu e, portanto, fazendo parte do Círculo ainda naquela época, foi exposto à loucura de Nupraptor, seu amante enlutado. A raiva de Raziel para com Kain começou a diminuir, enquanto seu próprio destino e passado estavam começando a alcançá-lo.
Durante seus encontros em diferentes épocas, Kain revelou mais sobre seus planos. Ele queria a ajuda de Raziel para recuperar o destino que lhe foi negado. Em troca, ele ajudaria Raziel a alcançar seu verdadeiro destino. Kain estava procurando uma terceira opção para a decisão que foi forçado a tomar como o último Guardião contaminado, uma que pudesse realmente restaurar Nosgoth. A escolha que lhe foi dada no final de Blood Omen foi fraudada, e nem seu auto-sacrifício ou sobrevivência teriam resolvido nada adequadamente. Ele tinha visto o futuro no Cronoplasto de Moebius e tropeçou na possibilidade de encontrar a esquiva terceira opção. Mas era um caminho arriscado a seguir. Envolveria a manipulação da história, e Raziel era o jogador crucial. Sua ‘execução’ foi necessária.
Kain foi capaz de persuadir Raziel a poupar sua vida quando a história determinou que ele deveria ter morrido. Depois houve um segundo desafio à história que Kain acreditava que traria a salvação de Nosgoth.
Raziel estava sendo atraído para a lâmina Reaver quando Kain interferiu, arrancando a espada do corpo de Raziel. Isto alterou novamente o curso da história, como ele esperava, mas algo deu errado. À medida que novas memórias – refletindo a alteração – foram criadas na mente de Kain juntamente com suas antigas lembranças, ele sabia que Janos Audron – recentemente assassinado pelo Sarafan – deveria permanecer morto. Ele também sabia que suas ações tinham ajudado a raça antiga: os Hylden, os eternos adversários dos vampiros. Os eventos de Blood Omen 2 – parte da nova linha do tempo de Nosgoth – ensinaram a Kain o quão perigosos eles eram.
Kain em defiance
Defiance voltou à história do Kain mais velho e ao que aconteceu após os eventos de Soul Reaver 2 . Raziel desapareceu no Reino Espectral depois de quase ser devorado pelo Reaver. Permanecendo naquela época, cinco séculos antes dos acontecimentos de Blood Omen , Kain guardou a espada, e tentou descobrir para onde Raziel havia ido. Quando não teve sucesso, ele retornou à Fortaleza Sarafan para obter respostas de Moebius . Ele logo encontrou o Time Streamer, mas Moebius usou seu cajado para incapacitar Kain. Zombando dele, Moebius afirmou que os “delírios messiânicos” de Kain – sua crença de que ele era o Descendente do Equilíbrio mencionado nas profecias dos Antigos – o cegaram para a “verdadeira natureza de Raziel”.
Moebius partiu, deixando Kain insultuosamente armado com o Reaver, mas incapaz de se mover até que estivesse fora do caminho. Claro, Kain o rastreou novamente, e na torre da Fortaleza, ele telecineticamente arrancou o cajado do Time Streamer antes que pudesse ser usado contra ele. Ele usou sua telecinesia para estrangular Moebius e conseguiu aprender sobre um lugar a oeste dos Pilares que o interessaria. Moebius também disse que Raziel estava “contido”, de livre arbítrio, mas certamente iria matar Kain, e muito mais perigoso do que Kain percebeu. Kain visitou os Pilares e descobriu a Cidadela dos Vampiros da qual Moebius havia falado. Estava em um lago (provavelmente o Lago das Lágrimas ), escondido pela névoa.
Chegando à Cidadela em forma de morcego, Kain comentou que Moebius lhe prestou um serviço ao contar-lhe sobre a existência do lugar. Isso lhe deu a oportunidade de aprender mais sobre seu destino como o Scion of Balance. Explorando as forjas da Cidadela e das Reavers, Kain descobriu murais que representavam dois campeões: um parecido com um Vampiro Antigo, o outro Hylden. Um campeão inevitavelmente cairia. Outro mural contava a história da revolta dos Guardiões humanos contra os Vampiros Antigos, liderada por Moebius e Mortanius , e em uma câmara selada no coração da Cidadela, ele encontrou o Oráculo dos Vampiros Antigos. Este Oráculo – na verdade o Deus Ancião – disse a Kain que Raziel estava quinhentos anos à frente de Kain no tempo, e que ele estava tentando ressuscitar Janos Audron. Claramente Raziel não tinha ouvido (ou não tinha ouvido) o aviso de Kain em Soul Reaver 2 de que Janos deveria permanecer morto. O Oráculo transportou Kain para a era habitada por Raziel – a era Blood Omen – com um aviso de que Raziel via Kain como um inimigo, mesmo que Kain não considerasse Raziel como seu.
Kain apareceu na Catedral de Avernus assim que Raziel emergiu do portal das Catacumbas de Avernus . Raziel também aprendeu sobre os campeões Vampiro e Hylden, e chegou à conclusão de que provavelmente era o campeão de Hylden. Ele havia devorado recentemente a alma de Turel e parecia ter sido influenciado de forma limitada pelo Hylden; eles estavam alimentando sua raiva, então ele não quis ouvir as tentativas de Kain de argumentar com ele. Mais importante ainda, entretanto, Raziel descobriu que o Coração das Trevas , que ele queria tão desesperadamente restaurar Janos, estava dentro de Kain, e sempre esteve. Mortanius finalmente percebeu seu erro ao se voltar contra os Vampiros Antigos e descobriu que os Pilares estavam impedindo algo que era muito pior: o Hylden. Em um ato de expiação, ele usou o Coração das Trevas para ressuscitar o nobre Kain como um vampiro, com a intenção de criar o campeão predito pelos Antigos, destinado a destruir o campeão Hylden, e devolver os Pilares ao domínio dos Vampiros. Ele acreditava que Kain restauraria o equilíbrio em Nosgoth.
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