Já que Assassin’s Creed: Mirage está se aproximando do lançamento (outubro está próximo), trago hoje minhas teorias sobre o aguardado Assassin’s Creed: Red no Japão:
1 – Dois protagonistas Assassinos em épocas distintas
Conforme foi vazado pela internet (e possivelmente será confirmado pelos desenvolvedores da Ubisoft), em Assassin’s Creed: Red, teremos dois protagonistas: um samurai (um assassino masculino, assim como Jacob Frye) e uma ninja (uma assassina feminina, assim como Evie Frye). Diferentemente do que muitos pensavam, teremos protagonistas de ambos os sexos, assim como aconteceu em Syndicate. Todavia, na minha teoria, deduzo que o ninja e o samurai serão de épocas distintas. Assassin’s Creed: Red será o primeiro AC em que exploraremos duas épocas diferentes.
A assassina ninja que já foi apresentada no trailer viverá no final do século XVI, no final do Período Sengoku e no início do Xogunato Tokugawa, onde os daimyos Oda Nobunaga e o xogum Tokugawa Ieyasu serão seus aliados. Já o assassino samurai viverá no século XIX, no final do Xogunato Tokugawa e no início da Era Meiji. O imperador Meiji será um Templário, ou seja, seu inimigo.
2 – Conteúdo pós-Lançamento:
DLC, 1 – Conexão com Assassin’s Creed Chronicles: China / Shao Jun mostrando seu legado novamente:
Como de costume, Assassin’s Creed: Red, assim como Origins, Odyssey e Valhalla, virá com DLCs importantes para o enredo da lore. Em uma DLC ambientada nos tempos do samurai do século XIX, testemunharemos a Primeira Guerra Sino-Japonesa em 1894/1895, após os eventos da campanha principal. Nessa DLC, provavelmente, o Assassino Samurai irá querer conhecer melhor o legado deixado pela Assassina da China, Shao Jun. O enredo seguirá os mesmos moldes de Assassin’s Creed: Revelations, onde Ezio estava estudando mais sobre a vida de Altaïr. Assim como “Os Ocultos” em Origins, “O Legado da Primeira Lâmina” em Odyssey e “O Cerco a Paris” em Valhalla, essa DLC terá foco na História Real, sem envolver mitologia.
DLC, 1 – Isus e Mitôlogia Japonêsa:
A DLC da ninja Assassina será focada em mitologia, seguindo a linha de “A Maldição do Faraó” em Origins, “O Destino de Atlântida” em Odyssey e “O Alvorecer do Ragnarök” em Valhalla. Por outro lado, a DLC do Assassino samurai, como mencionado anteriormente, será mais realista e voltada para a História. Criaturas mitológicas relacionadas ao Xintoísmo, como a Raposa de Nove Caudas (Kitsune), Yamata no Orochi e o lendário ninja Jiraiya, que serão apresentados durante a era do homem que assumirá o papel de ninja no século XVII. Vale lembrar que nem todos gostam do estilo da “Trilogia God of War”; no entanto, devemos respeitar a opinião daqueles que têm gostos diferentes, pois isso é relativo.
3 – O mapa de Tóquio será imersivo, assim como Roma do Brotherhood, Paris do Unity e Londres do Syndicate, pois estamos falando de uma grande metrópole que foi sede de um grande império:
Diferente do que muitos interpretam ao associar o Red com a trilogia RPG onde tivemos mapas do tamanho dos países em que Origins, Odyssey e Valhalla ocorreram, Assassin’s Creed: Red também terá um mapa menor, com foco na grande metrópole de Tóquio e seus arredores, assim como ocorreu em Brotherhood, Unity e Syndicate, ou como acontecorreu com Bagdá no Mirage, que será lançado antes do Red. Se isso for verdade, será uma boa notícia para quem não é muito fã de mapas enormes em que muitas vezes não há muito o que se fazer, como acontece em jogos da Ubisoft, diferentemente dos jogos da Rockstar Games.
Para evitar rivalidade com Ghost of Tsushima (que já é um grande sucesso no quesito de jogos sobre o Japão feudal), Assassin’s Creed: Red não se passará durante a Invasão dos Mongóis ao Japão. O jogo abordará as duas últimas épocas mencionadas anteriormente, que também são famosas na história do Japão e pouco exploradas em outros jogos: Xogunato Tokugawa e Era Meiji.
