Em Blood omen: Legacy of kain, Kain era um nobre, da cidade de Coorhagen . Ele cresceu completamente inconsciente de seu destino maior: que havia sido selecionado desde o nascimento para se tornar o Guardião do Pilar do Equilíbrio.
Em Blood Omen , Kain tinha trinta anos. Por razões que ele desconhecia, ele foi assassinado por bandidos do lado de fora de uma taverna em Ziegsturhl . Estranhamente, ele foi salvo do esquecimento por Mortanius, o Necromante , e lhe foi oferecida uma chance de vingança contra os instigadores de seu assassinato. No Submundo de Blood omen, amarrado a postes de madeira e ainda empalado pela espada de seu assassino, Kain aceitou. Ele não considerou o custo ou as motivações do Necromante. “Nada é de graça. Nem mesmo a vingança…” Ele ressuscitou como um vampiro.
Kain rapidamente matou os bandidos que cometeram o crime e depois continuou até os Pilares, na esperança de encontrar pistas sobre a identidade de seu empregador. Lá ele encontrou Ariel pela primeira vez. Ela disse a ele que “não havia cura para a morte, apenas libertação”, e que ele só conheceria a paz depois de restaurar os Pilares de Nosgoth. Só então sua maldição terminaria. Kain seguiu a orientação de Ariel e começou sua missão para matar todos os Guardiões corrompidos. Nupraptor, o Mentalista, foi seu primeiro alvo.
Kain viajou para o norte, passando por vários municípios. Ele chegou ao Retiro de Nupraptor e decapitou o Mentalista. No entanto, Kain logo percebeu que sua tarefa estava longe de ser simples. Um grande obstáculo existia na forma de Malek , o Guardião do Pilar do Conflito. Como protetor do Círculo, ele não deixaria Kain assassiná-los um por um. Após um confronto no Bastião de Malek , para onde Kain foi forçado a fugir, Ariel sugeriu que o Oráculo de Nosgoth pudesse ajudá-lo.
Kain se aproximou do Oráculo e o questionou sobre como derrotar Malek. O Oráculo – ninguém menos que Moebius, o Time Streamer – dirigiu Kain para o poderoso e antigo vampiro, Vorador . Ele também deu dicas enigmáticas sobre o reino de Willendorf . Kain não sabia que Moebius tinha um motivo oculto em seus conselhos úteis e seguiu o caminho do Oráculo. Ele se encontrou com Vorador.
O vampiro mais velho avisou Kain para ficar fora dos assuntos humanos, mas ofereceu sua ajuda se Kain precisasse dele. Vorador havia derrotado Malek cinco séculos antes, e mantendo o anel de sinete de Vorador, Kain foi capaz de convocá-lo quando enfrentou Bane , DeJoule e Malek no Dark Eden. Malek foi finalmente sepultado lá, e os outros dois Guardiões caíram sob a espada de Kain.
Kain visitou a Catedral de Avernus e reivindicou a espada Soul Reaver como sua. Ele matou Azimuth e depois continuou para Willendorf. Ao caçar Elzevir e devolver a alma da filha do Rei Ottmar , Kain foi capaz de mobilizar o exército de Willendorf contra as Legiões de Nêmesis . No entanto, o exército de Ottmar foi derrotado na Batalha da Última Resistência . Depois que o rei morreu, Kain escapou do campo de batalha usando um Dispositivo de Transmissão do Tempo que ele descobriu oportunamente, no início de suas viagens. O dispositivo transportou Kain cinquenta anos para o passado de Nosgoth, uma época em que Guilherme, o Justo – o rei que se tornaria o Nêmesis- ainda era um menino. Kain decidiu lutar e matar William pelo bem maior de Nosgoth, felizmente ignorante da magnitude de seu erro.
Moebius orquestrou a viagem de Kain no tempo para iniciar uma guerra genocida contra os vampiros. Os súditos leais de Guilherme, devastados pela perda de seu amado rei, estavam dispostos a seguir Moebius. Eles se tornaram seu exército mercenário, decididos a livrar Nosgoth do “flagelo profano”. Kain voltou ao presente bem a tempo de assistir à execução pública do último vampiro em Nosgoth, salvando-se – Vorador. Finalmente vendo como ele havia sido manipulado, Kain lutou contra Moebius até a submissão e separou a cabeça de seu corpo.
Retornando aos Pilares mais uma vez, Kain testemunhou uma conversa entre Mortanius e Anarcrothe . Mortanius admitiu sua participação na ressurreição e assassinato de Kain, mas justificou isso como sendo para o bem de Nosgoth; a corrupção do Círculo significava que ele deveria ser destruído. Anarcrothe se opôs à disposição do Necromante de sacrificar todas as suas vidas. Eles lutaram e, quando o Alquimista morreu, sete membros do Círculo não existiam mais. Kain se aproximou de Mortanius e foi bem recebido, embora Mortanius tenha avisado que ele não era o último Guardião sobrevivente. Ainda havia mais um, que Kain ainda não conhecia.
Kain derrotou Mortanius, e a Entidade Negra que o possuía emergiu de seu corpo. A Entidade Negra provocou Kain por se permitir ser usado por outros, e eles lutaram. Kain saiu vitorioso, mas ficou com um terrível dilema. De repente, a verdade ficou clara para ele e Kain sabia que ele era o último Guardião.
O destino de Nosgoth dependeu da decisão de Kain. Ele poderia se sacrificar para restaurar o Pilar do Equilíbrio ou poderia assumir o controle de Nosgoth. Ele agora era provavelmente a criatura mais poderosa do país. Kain também foi o último vampiro restante. Não sentindo nenhuma compaixão pelos humanos que caçaram a sua espécie até à extinção, ele escolheu rejeitar a ideia de auto sacrifício. Aproximadamente um milênio e meio depois, o império de Kain se estendeu por Nosgoth.
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Referência
- A história de fundo , conforme fornecida no manual do jogo Soul Reaver (versões do Reino Unido e dos EUA)
- Perguntas frequentes da equipe Defiance
nos Fóruns Eidos - A visita de Ben Lincoln à Crystal Dynamics em thelostworlds.net
